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Em 2018, o atacante Walter participou da campanha do CSA no acesso à Série A do Campeonato Brasileiro. Porém, o camisa 9 entrou na justiça cobrando valores de FGTS e premiação pela conquista da vaga na elite.

Sob os cuidados do advogado Dyego Tavares, Walter pede R$ 108 mil, sendo R$ 100 mil do prêmio do acesso combinado em contrato e R$ 8 mil de Fundo de Garantia atrasados dos meses de novembro de dezembro passados.

– Tivemos uma audiência na manhã da última sexta-feira e não houve acordo. O CSA não quer fazer um acordo por conta do episódio com o funcionário da companhia de luz – disse o advogado.

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O próximo passo da ação é aguardar o julgamento do caso na 5ª vara do Trabalho de Maceió, que deve acontecer dentro de 60 dias.

Por outro lado, o CSA busca também na justiça receber R$ 250 mil do atleta por conduta imprópria. A diretoria alagoana alega que essa cláusula constava no contrato e que o doping e o caso “Eletrobras” (quando o jogador foi preso por sacar uma arma de brinquedo para funcionários da estatal), ativam essa questão.

– A questão “Eletrobras” que o clube alega no processo não tem qualquer relação com o contrato de trabalho do atleta. Foi algo que aconteceu totalmente fora do ambiente de trabalho, sendo que sequer foi firmado contrato de imagem – explicou Dr. Tavares.

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